O sinal de GPS é conhecido por ser um sistema de navegação por satélite que envia dados a um aparelho receptor móvel (também chamado de GPS), informando assim sua posição real no globo terrestre. Teoricamente, o aparelho pode ser usado em qualquer lugar da Terra bastando apenas que o receptor se encontre no campo de visão de quatro satélites GPS.
Confira abaixo algumas dicas para comprar um bom GPS!
Funcionamento
Para um GPS entender as coordenadas enviadas por satélite, ele precisará do sinal de pelo menos quatro pontos diferentes. Quando isso acontece, o receptor calcula a distância que o aparelho está desses objetos espaciais para desta forma determinar sua própria posição. Este é um dos motivos para ele se perder em garagens de prédios com muitos andares, perto de florestas densas ou grandes montanhas. Nuvens carregadas também podem deixar o GPS “cego” por alguns minutos.
Os aparelhos mais modernos do mercado contam com um software que interpreta esses dados, transformando tudo em comandos de voz e mapas para o condutor. Há anos no mercado, essa tecnologia já melhorou consideravelmente sua navegabilidade. Motoristas já podem confiar no dispositivo móvel, pois ele consegue guiar o motorista ao seu destino, curva a curva.
Usabilidade
Antes de tirar o carro da garagem, espere uns cinco minutos para que o receptor entenda as coordenadas enviadas pelos satélites. Isso facilitará a compreensão do dispositivo.
Quando o aparelho for ligado pela primeira vez, deixe-o estabilizar pois existem muitas informações a serem processadas. Nas próximas vezes que for ligar o GPS, ele fará isso em poucos segundos sem precisar desse tempo inicial.
Em horários de pico, evite escolher a opção de “caminho mais rápido”, pois ele assim vai escolher grandes avenidas, justo as mais movimentadas da cidade. Ao percorrer vias alternativas, cuidado ao utilizar o navegador porque ele pode não identificar se aquela rua é segura ou não. Fique esperto!
Hardware
A maioria dos GPS vendidos no Brasil possuem componentes parecidos em sua confecção. Navegadores automotivos costumam usar processadores de 300 ou 400 MHz e chips das marcas Multilaser ou Samsung. A combinação de bons recursos darão ao aparelho rápidos cálculos de rota. Isso quer dizer que ao errar o caminho, o tempo gasto por ele para recalcular a rota será menor quando tiver usando um bom processador.
Mapas
Dos pacotes de mapas disponíveis no Brasil, quase não existem diferenças. Por padrão, eles cobrem cerca de 250 cidades nacionais e utilizam bases de dados fornecidas por empresas como a VAVTEQ ou a TeleAtlas. Apenas fique de olho na data de lançamento do mapa que for comprar, pois os fornecedores costumam fazer atualizações uma vez por ano. Priorize a versão mais nova do aparelho.
Verifique se sua base de dados permanece gratuitamente por um tempo. Caso isso aconteça, basta conectar o GPS no computador para receber o conteúdo atualizado pelo fabricante.
Menus
Este talvez seja ainda um dos maiores problemas destes aparelhos. Por terem interfaces pouco intuitivas, o melhor a se fazer é escolher algum aparelho com botões grandes na tela touch screen e teclado virtual completo.
Tela
Existem dois tamanhos padrões de tela: uma de 3,5 e outra de 4,3 polegadas. Cada uma delas com qualidades e defeitos próprios. As telas menores dificultam a navegabilidade, mas podem ser levadas para qualquer lugar, cabem em bolsos tranquilamente. Já as telas maiores facilitam a utilização do aparelho e o planejamento de rotas. Mas como ponto negativo, chamam a atenção de assaltantes. Boa sorte!
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